terça-feira, 31 de outubro de 2017

Outubro de 2017



Hoje é o último dia do mês e, como tal, trago-vos a minha introspeção sobre um mês muito especial para mim - e não, não é por causa do Halloween! Durante este mês de outubro muitas coisas aconteceram, sendo que algumas delas mudarão a minha rotina e, por isso, não podia deixar de partilhar com vocês os 10 aspetos que mais me marcaram. Tentei colocá-los por ordem cronológica, mas há um ou outro em que tal não foi possível.

sábado, 28 de outubro de 2017

5 Pensamentos para não desistir do Exercício Físico

Quem acabou de iniciar a prática de exercício físico compreende a dificuldade em manter treinos regulares. Ora porque agora me doem as pernas do treino de ontem, ora porque não tenho tempo, ora porque está frio, ora porque não me apetece, são muitas as desculpas que dizemos a nós mesmos para não continuarmos com esta prática. Embora considere que seja bastante difícil dar o primeiro passo e treinar a primeira vez, eu admito que a maior dificuldade é continuar com o exercício físico na nossa rotina. Por isso, mesmo quem realiza frequentemente há já algum tempo também é abordado por pensamentos menos positivos e desmotivantes que por vezes faz com que se falhe aos treinos. 

Deste modo, como eu faço exercício físico em casa há cerca de 2 anos e estou mais propensa a desmotivar porque não vejo os resultados tão rapidamente por treinar apenas com peso corporal, nem estou num ambiente propício à prática de desporto, e onde posso relaxar a qualquer momento, trago-vos 5 pensamentos que costumo ter para não facilitar e não falhar os meus treinos. Se estiver frio, demasiado calor, cansada, ou com imensa vontade de dormir, basta-me pensar nestas 5 frases para me motivar. 

1. Estou a fazê-lo por mim. Porque preciso e porque me faz sentir bem. Eu sinto-me melhor sempre que faço exercício, por isso é um esforço que faço para mim, tanto para me manter bem fisica como psicologicamente.

2. Pratico exercício com um objetivo e não posso perder o foco disso. Eu tenho os objetivos bem definidos e não posso mesmo perder o foco. Lembrar-me daquilo que quero mudar é meio caminho andado para ganhar motivação. Quanto mais treinar, e se fizer os treinos todos direitinhos, é certo que estarei mais perto de atingir os objetivos que tenho.

3. Quanto mais treinar, mais habituada ficarei a essa rotina. Tudo o que se torna rotina é mais fácil de manter porque nos habituamos. Se começar a falhar treinos, habituo-me a isso. Deste modo, tenho que treinar sempre direitinho até chegar a uma altura em que não é sacrifício nenhum para mim.

4. Se não o fizer, ninguém o fará por mim. Esta é óbvia. Ninguém poderá fazer o esforço por mim, e por isso mesmo tenho que o fazer.

5. Já faltou mais. Esta frase é capaz de ser a que mais me motiva. Depois de ter começado a treinar, começo a ficar mais perto de atingir os objetivos. Há que manter o ritmo para continuar com o bom trabalho. E, de facto, já faltou mais para lá chegar. 



quinta-feira, 26 de outubro de 2017


A pouco e pouco, estou a perder o medo de conduzir. Não deixo de sentir aquele nervosismo miudinho, mas sei que conduzo bem e que preciso de mais prática. Com esforço vou lá.

domingo, 22 de outubro de 2017

Dissertação Académica ou Estágio Curricular?

Quando o nosso Mestrado nos dá a possibilidade de optar por uma dissertação académica ou pela realização de um estágio curricular, pode ser difícil tomar esta decisão. Ano passado debrucei-me bastantes vezes sobre isto e não foi, de todo, fácil conseguir chegar a uma conclusão. Por um lado, gostava imenso de realizar uma dissertação académica e fazer um pequeno contributo com uma investigação minha. Como não pretendo realizar doutoramento - pelo menos por agora, ainda não descartei na totalidade esta opção -, nem de seguir carreira como investigadora, gostaria de aproveitar a dissertação para realizar investigação porque esta poderá ser a minha última oportunidade. 

Contudo, por outro lado, o meu objetivo é trabalhar em empresas, o que torna a realização de um estágio curricular uma vantagem: poder estar durante alguns meses numa empresa é sempre uma excelente oportunidade para aprendermos e ganharmos experiência na nossa área e, em simultâneo, damos uma pequena contribuição em investigação aplicada num caso concreto de uma empresa. 

Após vários meses de ponderação, optei por realizar o estágio curricular. Irei trabalhar durante 7 meses numa empresa e realizarei uma dissertação aplicada a uma problemática da mesma. E como o trabalho em si estará relacionado com a dissertação, será mais fácil conciliar a elaboração e desenvolvimento desta com o trabalho. Penso que tomei a decisão mais acertada, e sei também que me esperará um longo período de trabalho árduo, mas estou bastante entusiasmada com esta nova fase. O objetivo é terminar a dissertação com sucesso, e espero que seja alcançado.


sábado, 21 de outubro de 2017

Downfall (2004)

Downfall, com o título original de Der Untergang, é um filme que nos relata os últimos tempos de Adolf Hitler no seu bunker em Berlim, aquando da invasão dos soviéticos na cidade, em 1945. Com base na versão da sua secretária pessoal, Traudl Junge, Downfall mostra-nos uma outra vertente da segunda guerra mundial, relacionada com as reações dos braços direitos de Hitler quando se apercebem de que estão prestes a perder a Segunda Grande Guerra. Deste modo, só lhes resta decidir se se rendem aos soldados vermelhos, ou se por outro lado honram a pátria e o seu Fuhrer e lutam até ao fim, sabendo que estão condenados à morte. 

Apesar de não ter estado muito entusiasmada por este filme alemão, a verdade é que me prendeu ao ecrã durante as mais de duas horas por dois motivos diferentes: primeiramente, porque nunca antes tinha visto um filme que retratasse os últimos momentos de Hitler e foi interessante ter uma noção dos seus últimos atos e opiniões - e acreditem que continuou a chocar-me; e também porque retrata as suas relações com as pessoas mais próximas, o que me surpreendeu porque não achei que ele fosse capaz de demonstrar qualquer tipo de afeto por alguém. Num retrato mais pessoal sobre os últimos dias de vida do líder do partido Nazi, onde mostra claramente as suas debilitações físicas e o seu transtorno psicológico, bem como o fanatismo de muitos que o acompanhavam, Downfall surpreendeu-me pela positiva por se tratar de um registo diferente dos restantes filmes da Segunda Guerra Mundial, e por levantar questões pertinentes: será que toda a gente do círculo de amigos de Hitler - inclusive a sua secretária - sabiam que ele havia mandado matar cerca de 6 milhões de pessoas? Sei perfeitamente que os generais sabiam de tudo e muitas das pessoas que o acompanhavam apoiavam os seus ideais antissemitas, mas será que toda a gente que o idolatrava tinha total noção da realidade? Em adição, após a sua queda, foi interessante ver a reação de muitos dos generais Nazis. Deste modo, recomendo este filme a todos aqueles que se interessam por esta temática. Apesar de me ter continuado a chocar com a crueldade daqueles seres humanos, achei interessante conhecer algumas das suas atitudes no final da guerra e, sem dúvida, dá para ter uma noção melhor dos factos que ocorreram. Contudo, continuo sem conseguir compreender os seus ideais e comportamentos. 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017


Para noites assim não há nada melhor do que uma manta, um bom livro, e uma caneca de chá quentinho. 

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Porquê, Portugal?

Eu ainda não consegui esquecer aquilo que se passou no último domingo no nosso país. Mais de 500 fogos num único dia, que afetaram apenas as regiões norte e centro, 36 vítimas mortais (que para mim foi um choque!), alguns desaparecidos e muitos feridos ligeiros e graves. Depois de em junho termos testemunhado o inferno que se passou em Pedrógão Grande - no meu caso não foi presencialmente, mas muita gente lutou contra aquela catástrofe -, eis que em outubro o nosso país acorda em chamas e a situação sai do controlo das próprias autoridades. 

No meio de tudo isto, e vendo que a minha própria cidade esteve em chamas até de madrugada, com uma gigante área ardida e casas e pavilhões perdidos, eu questiono-me sobre o porquê de tudo isto acontecer no mesmo dia. Coincidência? Não me parece. Embora tenha plena consciência de que as condições climatéricas estavam propícias para a expansão dos incêndios (com temperaturas muito elevadas e vento forte), isto não justifica o surgimento de muitos fogos. 

Esta situação deixou-me muito assustada, triste, revoltada, e principalmente com o coração muito apertado. Custa-me saber que provavelmente teve mão humana, e choca-me porque ganho noção daquilo que o ser humano é capaz. Pergunto-me muitas vezes sobre o porquê deste tipo de situações continuarem a acontecer, mas penso que estou longe de tentar compreender as motivações por detrás disto.

Com este dia infernal podemos chegar a inúmeras conclusões: não temos recursos suficientes para travar estas batalhas (principalmente humanos), e deveríamos questionar o porquê - não é assim tão difícil de perceber; não deveremos baixar a guarda só porque o verão terminou, até porque já houve anos em que tivemos calor até novembro; devemos tornar as nossas florestas uma prioridade, fazendo um melhor ordenamento do território, obrigarem a realizar limpezas, etc. 

Espero que tenhamos aprendido com tudo o que aconteceu este ano, e que trabalhemos para evitar que estas tragédias voltem a acontecer. Felizmente ontem começou a chover e hoje acordámos com o nosso Portugal extinto, mas nunca sabemos quando o inferno poderá voltar. Está na hora de fazermos mais e melhor pelo nosso país. Ele merece, e nós também!

Quero desejar os meus pêsames aos familiares de todas as vítimas mortais, e demonstrar o meu apoio a todos aqueles que perderam parte das suas vidas devido aos incêndios. E um enorme Obrigada a todos que combatem estes infernos e não desistem de salvar as pessoas, casas e as florestas. 


domingo, 15 de outubro de 2017

Interstellar (2014)

Protagonizado por Matthew McConaughey, que uma vez mais prova o seu enorme talento enquanto ator, o Interstellar é um filme que retrata a realidade do nosso planeta daqui a uns anos - demasiada poeira, provocando lesões nos nossos pulmões, e a terra já não consegue criar os nutrientes necessários para a nossa sobrevivência. Neste sentido, são enviados para o espaço uma equipa da NASA para averiguar a viabilidade de três planetas se tornarem a próxima casa dos seres humanos. Sem saberem quando ou se algum dia regressará a casa, Cooper - o personagem interpretado pelo Matthew - parte nesta missão com um conflito interior: será mais importante salvar a nossa espécie, ou voltar a ver os filhos uma vez mais? 

Esta foi a terceira vez que vi este filme e a cada visualização fiquei ainda mais impressionada com o mesmo. Infelizmente não o vi no cinema - oportunidade que ainda hoje me arrependo! -, porque a banda sonora é incrivelmente maravilhosa e um filme assim merece ser visto com a melhor qualidade possível - faz-nos arrepender de não investirmos num home cinema. E apesar de não compreender na totalidade alguns conceitos relacionados com a física e física quântica, a verdade é que adorei este filme pelo tipo de questões que nos faz colocar. Pelas discussões que gera após a sua visualização. Pelos debates infindáveis sobre o comportamento humano e de como reagiríamos em determinada situação, e por nos fazer repensar na nossa essência enquanto humanos e existência.

A longa metragem de ficção científica não é totalmente irrealista - acredito piamente que a terra irá colapsar um dia mais tarde devido aos nossos comportamentos irresponsáveis -, e apesar de abordar temáticas que possam fazer confusão ao mais comum dos mortais, a verdade é que as conseguimos compreender. Terminei de ver o filme curiosa com essas mesmas temáticas e ainda hoje procuro entender melhor os seus conceitos. E nunca nenhum outro filme me deixou assim tão curiosa. Vale mesmo a pena! Fica aqui uma recomendação para este domingo.


sábado, 14 de outubro de 2017

Steak 'n Shake

A nossa maior dificuldade na maior parte das vezes é conseguirmos decidir, em conjunto, onde vamos almoçar/jantar porque, na maioria das vezes, nos apetece comer coisas diferentes, sendo que um dos dois acaba por ceder. Contudo, aquando da visita ao Porto, apesar de alguma troca de argumentos inicial sobre se deveríamos ou não abusar do fast food uma vez mais, ambos revelámos a curiosidade em experimentar o tão conhecido Steak 'n Shake.

Assim que entrámos no restaurante, a decoração do mesmo não nos foi indiferente. Para mim, que já visitei o Canadá, e para ele, que já esteve nos Estados Unidos, rapidamente associámos este conceito a alguns dos restaurantes que conhecemos nestes dois países. Esta cadeia de restaurantes reproduz fielmente o ambiente das hamburguerias dos anos 60 nos EUA, com fotografias deliciosas e uma música agradável. 

Na hora de pedir, eu optei pelo hamburger Guacamole, mas não quis milkshakes para acompanhar - assim como a minha companhia. Confesso que agora me arrependo um bocado, mas sei que tenho a oportunidade de experimentar no restaurante em Braga, que abriu recentemente. Em relação ao hamburger em si, mal o provei, disse logo que a mistura de sabores era deliciosa e de que a minha escolha tinha sido acertada. A carne é muito boa, e esta é sempre uma das minhas exigências, e os restantes ingredientes complementam-se de uma forma que eu comi e chorei por mais. Contudo, confesso que fiquei um bocado desapontada com as doses das refeições - tamanho do hamburger e quantidade de batatas -, que não são, de todo, generosas para o preço praticado quando comparado com outras hamburguerias que já visitei. 

Apesar deste pequeno pormenor, confesso que fiquei com vontade de voltar e provar outros hamburgers, e também dar uma oportunidade à outra especialidade da casa - o milkshake de morango e banana que me espere! O atendimento foi muito simpático e disponível, e como fomos numa hora decente, não tivemos que esperar quase nada pela refeição. Está aprovado!


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Porto, Portugal

No sábado passado decidimos aproveitar o facto de ainda não estarmos atolados de trabalho nas faculdades e viajamos até ao Porto. Esta é, de facto, uma cidade que eu não me canso de visitar, e o objetivo era conhecer sítios novos que nos despertassem curiosidade, e ao mesmo tempo visitar os sítios do costume, para aproveitarmos a paisagem maravilhosa que o Porto tem para nos oferecer. 

O primeiro sítio que eu queria revisitar foi a Ribeira. Não me canso daquela paisagem e tranquilidade que o som do rio e das gaivotas me proporciona. Eu não gosto de visitar esta zona quando se invade de turistas, mas neste sábado de manhã pude desfrutar da calma que aquele lugar me transmite. Faço sempre questão de atravessar a Ponte D. Luís I e maravilhar-me com a vista que o lado de Gaia nos proporciona. 


Acabámos por conhecer um lugar novo, do lado de Gaia, que apresenta esta vista fantástica sobre a cidade do Porto - o Jardim do Morro. O Jardim em si não é nada de outro mundo, apesar de bonito, mas tem uma vista que definitivamente vale a pena. 


Passeamos ainda pela Rua Santa Catarina, Aliados, Clérigos, Jardim da Cordoaria, Jardins do Palácio de Cristal, e por outras ruas e ruelas que fomos conhecendo e cujos nomes não me recordo. Apanhámos uma Feira do Livro dentro do Pavilhão Rosa Mota, na qual dispensámos algum do nosso tempo, e regressámos a Braga muito cansados - aquelas ruas com subidas íngremes dão cabo de mim! -, mas com vontade de voltar um dia mais tarde, mas de noite e numa altura com (ainda) mais tempo. O Porto é de facto uma cidade encantadora e eu tenho vontade de entrar em muitos sítios e conhecer novos locais sempre que penso em visitá-lo - como a Livraria Lello, cuja fila interminável me dissuade de a visitar. Quero saber mais sobre a sua história e perder-me vezes sem conta nas ruas que vou percorrendo. Por isso, fica aqui a promessa de um regresso para breve.



quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Diferentes formas de enriquecer o CV



Durante esta semana participei numa palestra para ajudar os novos alunos da Licenciatura em Gestão da Universidade do Minho, ao falar-lhes da minha experiência e opinião acerca da licenciatura em si, e ao dar-lhes dicas sobre como aproveitarem os próximos três anos que lhes esperam de modo a terem uma melhor preparação para o mercado de trabalho. Eu não tenho grande experiência com o recrutamento, porque conto pelos dedos de uma mão o número de entrevistas que fiz, mas vou lendo alguns artigos e vou estando atenta àquilo que alguns recrutadores vão partilhando - graças ao LinkedIn -, o que me ajuda a entender melhor o mercado de trabalho e os principais requisitos que as empresas normalmente têm em consideração na hora de escolher um candidato.

Deste modo, achei pertinente partilhar com vocês algumas dessas dicas que, a meu ver, podem fazer toda a diferença e que nos enriquecem tanto a nível pessoal como profissional. Já vos falei aqui da importância de termos um CV com um design apelativo e diferente, mas o conteúdo é o mais importante. Quero ainda referir que estas dicas se adequam tanto àqueles que iniciaram em setembro a jornada do ensino superior, como para aqueles que se encontram a meio ou já próximos do fim.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

2 years of endless love

Ainda me lembro, como se fosse ontem, de como tudo começou. Por isso é que me custa acreditar que já estamos juntos há dois anos. E embora tenha esta sensação de que passou tudo tão depressa, eu tenho a certeza de que ambos aproveitámos muito bem estes dois anos de muito amor, companheirismo, mimo e cumplicidade. 

No início da relação eu confessei-lhe o meu maior receio: que as nossas personalidades fortes não fossem compatíveis. E ele, desde aquele momento, tranquilizou-me sempre ao garantir-me de que nos daríamos muito bem, de que somos mais parecidos do que aquilo que eu achava. E tinha razão. Nunca antes tinha estado com alguém que me completasse da forma como ele me completa, nem com alguém cuja sintonia esteja sempre no nível máximo. São muitas as vezes em que nem precisamos de falar para saber exatamente aquilo que o outro está a sentir, nem precisamos de pedir porque sabemos aquilo de que necessita. E isto é maravilhoso!

Continuamos a conversar todos os dias, seja de que forma for, para saber como está a correr o dia. Continuamos a estar juntos várias vezes por semana, mesmo naqueles dias muito atarefados ou quando o mundo parece querer desabar e não temos vontade de sair do quarto. E, acima de tudo, continuamos a apaixonar-nos um pelo outro, cada vez mais, a cada dia que passa. 

Eu já não sinto borboletas inquietas no estômago como nos primeiros dias, mas continuo com um sorriso rasgado cada vez que o vejo, continuo a sentir palpitações fortes em alguns momentos que partilhamos, e continuo entusiasmada nos dias em que sei que vou estar com ele. Seja onde for, a fazer o que quer que seja, adoramos a companhia um do outro. E apesar de não saber aquilo que o futuro nos reserva, eu quero aproveitar todos os segundos que tenho com ele. Este amor surgiu repentinamente, e eu não o quero deixar escapar.

Parabéns a nós, meu amor.


sexta-feira, 6 de outubro de 2017


Amanhã vou passear pela baixa do Porto. Têm sugestões de lugares para eu visitar? 

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Estágio Curricular


Já tenho a empresa escolhida para o meu estágio curricular, e já escolhi de igual modo o tema para a minha dissertação. A partir de agora, tenho muito trabalho pela frente e tenho que me dedicar a 1000% neste trabalho. Tenho a perfeita noção de que os próximos meses serão bastante exigentes, mas estou bastante motivada e sinto que me saiu um peso de cima por ter finalmente tudo tratado e definido. Wish me luck!

terça-feira, 3 de outubro de 2017

The Martian (2015)

The Martian (2015), protagonizado pelo tão conhecido Matt Damon, que incorpora o papel de Mark Watney, retrata a história de um astronauta que integra uma equipa da NASA e que se encontra em Marte numa missão. Quando uma assustadora tempestade surge, todos decidem abandonar o planeta, deixando Mark para trás por acharem que se encontra morto. Contudo, o inesperado acontece: Mark acorda sozinho, num planeta diferente, e longe de toda a realidade que conhece. 

The Martian é um filme muito comovente. Ao longo das cerca de duas horas da longa metragem vamos acompanhando a evolução do comportamento de Mark, que tenta de tudo para sobreviver num planeta onde não há vida, não há oxigénio e não há ninguém. Como é que vai lutar pela vida se a comida não chega para tanto tempo? Como é que sobrevive sem água? Como é que vai tentar contactar alguém do planeta Terra? E como é que vão tentar resgatá-lo sabendo que a sua comida se encontra racionada e que a viagem dura meses e meses? 

Com tantas decisões para tomar, e pondo a inteligência de todos a funcionar, este filme expõe uma verdadeira luta para conseguir o resgate de um ser humano que, à partida, se encontra condenado à morte, completamente sozinho. Além disso, aborda questões que, em caso de vida ou de morte, são essenciais. E retrata de igual forma todos os problemas que vão surgindo à medida que o tempo vai passando, e que todos os minutos e esforços são fulcrais quando a vida de Mark está em risco.

À medida que o filme passava, fui ficando cada vez mais envolvida na história e, adicionalmente, deu para compreender alguns conceitos da física e do espaço. The Martian consegue agarrar os amantes do espaço ao ecrã, mas também proporciona bons momentos àqueles que pouco se interessam por estas temáticas, na medida em que não é muito denso em termos de explicações e é fácil de compreender todos os aspetos mencionados. Sem dúvida, um bom filme para rever um dia mais tarde!