quinta-feira, 28 de março de 2019

domingo, 18 de novembro de 2018

Invest in yourself

Nestes últimos 3 anos tenho investido em mim como nunca antes o tinha feito, tanto ao nível do físico como psicologicamente. E os resultados têm sido incríveis: estou mais sorridente, mais feliz, mais em paz comigo mesma e com os outros. Ganhei coragem de alterar a minha rotina, de mudar alguns aspetos da minha personalidade que precisavam de ser trabalhados. Depois de tantos anos a querer agradar a toda a gente e pôr-me sempre em último plano, comecei a encarar a minha vida numa outra perspetiva e a colocar-me (quase) sempre em primeiro lugar. 

Agora, passados três anos de ter tomado esta iniciativa, está na hora de avançar para outro nível. Quem me acompanha há algum tempo sabe que eu tenho por hábito treinar em casa. Até agora, treinar em casa sempre foi suficiente - tinha que o ser. No entanto, cheguei a uma altura em que necessito seriamente de avançar, de progredir mais e mais rapidamente, e treinar em casa com peso corporal não me permite isso. Está na hora de me inscrever num ginásio, acordar 3 dias por semana mais cedo que o normal, e evoluir. Evoluir para me sentir melhor comigo mesma. Evoluir para conseguir atingir aquele número na balança que tanto anseio há tanto tempo. Está na hora de investir ainda mais em mim (quer no tempo, quer monetariamente) e lutar mais pelos meus objetivos. Pela primeira vez na minha vida vou-me inscrever num ginásio e não sei o que esperar - acredito que será difícil porque estou em baixa forma física. Mas, em simultâneo, não podia estar mais entusiasmada. 


quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Outubro de 2018

Outubro foi um mês gigante. Demorou a passar e foi longo e cansativo. Em outubro cheguei muitas vezes a casa cansada, fiz duas viagens em trabalho para o Sul, mas, em simultâneo, consegui aproveitar da melhor forma com todos aqueles que me rodeiam. Aproveitei este mês para namorar, sair de casa, experimentar novos lugares, visitar familiares e ser muito feliz.

No entanto, nesta última semana, outubro deixou-me triste e abalada. Pregou-me um choque gigante que me obrigou a repensar na vida e no seu significado. Outubro terminou da pior forma possível e, por isso, hoje não vos trago os meus melhores momentos deste mês. Hoje apenas vos digo para agarrarem todas as oportunidades que a vida vos dá, todos os momentos ao lado das vossas pessoas. E tentarem sempre ser muito felizes!


sábado, 27 de outubro de 2018

Vida Profissional: o Início

Para quem estudou toda a vida - embora tenha feito dois estágios enquanto estudante -, iniciar a minha vida profissional foi um marco muito importante para mim. Ainda só estou a trabalhar a 100% há quase dois meses, é um facto, mas ter começado a trabalhar mudou imenso a minha vida. Primeiro, porque comecei a trabalhar numa cidade que não é a minha. Segundo, porque deixei de conviver diariamente com as minhas pessoas, deixei de ir a aulas e comecei a ter os fins-de-semana livres do estudo e trabalhos. 

Como em todas as novas fases das nossas vidas, é necessário um período de adaptação. Eu ainda me estou a adaptar a esta nova realidade e rotina. Mas, para já, gosto. Para já não tenho saudades da faculdade nem do stress das avaliações. Para já gosto imenso do que faço e gosto de sentir que o meu trabalho é valorizado. Trabalhar é mesmo muito diferente de estudar, não o nego. Mas, para já, estou a adorar. 

domingo, 14 de outubro de 2018

Hello, again!

Já passou mais de um mês desde a última vez que escrevi aqui. Desta vez, ao contrário do habitual, deixei de escrever não por falta de ideias ou de inspiração - até porque tenho em mente alguns temas que gostava de trazer para aqui, cuja lista vai aumentando -, mas sim porque me estive a habituar a uma nova rotina, a uma nova função, a um novo local. 

Em setembro iniciei a minha vida profissional e desta vez é a sério. Trata-se ainda de um estágio profissional, mas é numa cidade diferente da minha e numa empresa que me tem desafiado imenso nos últimos dias. Voltei a acordar cedo, voltei a chegar a casa tarde, voltei a ficar com os olhos cansados de passar 8 horas em frente a um computador. Mas voltei a criar uma rotina que me agrada e a manter-me mais ativa. Gosto bastante de ter os dias preenchidos e agarrei esta oportunidade cheia de energia. No entanto, ainda me encontro em fase de adaptação. 

Para além desta mudança um bocado radical na minha vida, que me obrigou a deixar a minha zona de conforto, neste curto espaço de tempo terminei o meu Mestrado. Defendi a minha dissertação e fechei uma etapa que me marcou muito: quer pelas pessoas incríveis que conheci e pelas quais nutro bastante carinho, quer pelas aprendizagens que me proporcionou. Ter entrado neste Mestrado há 2 anos atrás, quando ainda não sabia bem aquilo que queria, foi a melhor decisão que poderia ter tomado. Hoje, após ter terminado a minha vida académica, olho para trás com orgulho de todo o meu percurso e por saber que excedi as minhas expectativas. É mesmo muito gratificante ver todo o esforço compensado. 

Mas agora que a minha maior dor de cabeça terminou (dissertação) e que já me começo a habituar a esta nova fase tão diferente da minha vida, tenciono continuar por cá, com mais frequência que o habitual. A blogosfera recebe-me sempre de braços abertos e eu sinto-me grata e feliz por poder voltar sempre. 


segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Agosto de 2018


Falo-vos hoje do mês de agosto com três dias de atraso - shame on me! Mas com ou sem atrasos, agosto foi um mês muito generoso comigo. Tive direito às minhas merecidas férias com os meus pais, a almoços e jantares gulosos que me enchem o estômago e fazem a minha alma vibrar, terminei a versão final finalíssima da minha dissertação, e usufrui de 3 dias maravilhosos ao lado da minha cara metade, numa cidade que tanto nos diz. Resumindo: em agosto fui verdadeiramente feliz, superei-me em vários aspetos e mantive-me relaxada. Foi um bom mês para recuperar energias. Deixo-vos, aqui, os melhores momentos deste mês:

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Darkest Hour (2017)


Estamos em Maio de 1940 e a Europa está perdida: Hitler já conquistou alguns países e o seu fanatismo tem tomado proporções desmedidas. A única esperança para o Parlamento do Reino Unido é a demissão do atual Primeiro Ministro (Neville Chamberlain) e a tomada de posse deste tão importante cargo por alguém suficientemente capaz de salvar a Inglaterra de uma invasão nazi.

É, nesta altura, que Winston Churchill, o patinho feio do Parlamento, assume o cargo de Primeiro Ministro do Reino Unido e se depara com a maior indecisão da sua longa vida: assinar um Tratado de Paz com a Alemanha e admitir a derrota, deixando a Europa sucumbir às atrocidades dos nazis, ou lutar com todos os seus meios para impedir a invasão iminente dos alemães ao Reino Unido?

Darkest Hour é um filme que nos demonstra, de forma nua e crua, a realidade política, as inseguranças de um homem que tem em si os maiores poderes da sua nação, e a sua coragem para enfrentar os inimigos que o enfrentam. Com uma caracterização excelente da personagem principal, esta longa metragem mostra-nos não só as tomadas de decisão para o maior salvamento de soldados britânicos (em Dunkirk) e como Churchill conseguiu lidar com a pressão, como nos apresenta de igual modo a importância da sua esposa na sua vida profissional. Em adição, apesar da sua postura séria e rabugenta, em Darkest Hour podemos testemunhar alguns momentos de ternuna do Primeiro Ministro. Este foi o único filme que vi acerca desta tão importante figura europeia e apreciei cada segundo do mesmo.