The Green Mile (1999) era um daqueles filmes que estava na minha lista para ver há anos. É um filme de três horas, antigo, e eu ia sempre adiando a sua visualização até que, há duas semanas atrás, decidi dar-lhe uma oportunidade.
A história do filme é-nos contada por Paul Edgecomb - Tom Hanks - quando revela à sua companheira do lar o maior mistério da sua vida. Paul regressa ao tempo em que era guarda prisional no corredor da morte numa prisão em Louisiana, em 1935. Todos os reclusos pelos quais era responsável estavam condenados à morte, e Paul e a sua equipa garantiam a vigilância no chamado The Green Mile, e eram igualmente responsáveis pela execução dos prisioneiros quando a hora chegasse.
Um dia, chega à prisão um novo recluso de proporções assustadoras: muito alto e muito forte, John Coffey tinha sido condenado à morte por assassinar duas crianças. Contudo, com o passar do tempo, Coffey começa a revelar a sua verdadeira essência, despoletando cada vez mais curiosidade por parte dos guardas da prisão.
The Green Mile foi um dos filmes mais bonitos e mais emocionantes que já vi. Aborda questões interessantes como a moral, a obrigação do dever e o abuso de poder, e retrata-as de uma forma muito crua e comovente. Embora não tenha chorado nesta longa-metragem, ganhei um carinho gigante por alguns personagens, e admiro a sensibilidade com que toda a história foi desenvolvida e a forma como terminou. O filme inspirado na obra de Stephen King deixou-me muitas vezes de coração apertado e fez-me encarar a humanidade com outros olhos. The Green Mile foi uma das maiores surpresas de sempre no que diz respeito ao cinema.
A história do filme é-nos contada por Paul Edgecomb - Tom Hanks - quando revela à sua companheira do lar o maior mistério da sua vida. Paul regressa ao tempo em que era guarda prisional no corredor da morte numa prisão em Louisiana, em 1935. Todos os reclusos pelos quais era responsável estavam condenados à morte, e Paul e a sua equipa garantiam a vigilância no chamado The Green Mile, e eram igualmente responsáveis pela execução dos prisioneiros quando a hora chegasse.
Um dia, chega à prisão um novo recluso de proporções assustadoras: muito alto e muito forte, John Coffey tinha sido condenado à morte por assassinar duas crianças. Contudo, com o passar do tempo, Coffey começa a revelar a sua verdadeira essência, despoletando cada vez mais curiosidade por parte dos guardas da prisão.
The Green Mile foi um dos filmes mais bonitos e mais emocionantes que já vi. Aborda questões interessantes como a moral, a obrigação do dever e o abuso de poder, e retrata-as de uma forma muito crua e comovente. Embora não tenha chorado nesta longa-metragem, ganhei um carinho gigante por alguns personagens, e admiro a sensibilidade com que toda a história foi desenvolvida e a forma como terminou. O filme inspirado na obra de Stephen King deixou-me muitas vezes de coração apertado e fez-me encarar a humanidade com outros olhos. The Green Mile foi uma das maiores surpresas de sempre no que diz respeito ao cinema.
Acho que nunca tinha ouvido falar do filme, mas fiquei sem dúvida curiosa para o ver.
ResponderEliminarA temática da pena de morte é pesada, mas pela tua opinião quero dar-lhe uma oportunidade.
Beijinhos!
"The Green Mile" é daqueles filmes que quero ver há imenso tempo, mas que ainda não me deu o "clique". Sem dúvida que é dos filmes que mais curiosidade me desperta.
ResponderEliminarBeijinhos, Ensaio Sobre o Desassossego
Vou acrescentar à minha lista, fiquei mesmo muito curiosa e adoro filmes do "género" :)
ResponderEliminareu adoro o tom hanks! beijinhos :) https://ratsonthemoon.blogspot.pt/
ResponderEliminarEste filme é muito fixe! Já vi há uns anos mas gostei muito! Tenho de voltar a ver!
ResponderEliminarTheNotSoGirlyGirl // Instagram // Facebook
Não gosto muito de filmes com duração de três horas,mas a tua review convenceu-me,talvez o veja :).
ResponderEliminarBeijinhos
Blog: Life of Cherry