sábado, 30 de dezembro de 2017

O melhor de 2017

Para além da tradicional publicação de retrospetiva deste ano - que está quase quase a ser partilhada! -, com alguns dos melhores momentos e conquistas, optei também por vos trazer aquilo que foram, para mim, os melhores aspetos. Em 2017 não tive grande tempo para me dedicar a certas coisas - e lamento imenso que os livros tenham sido uma delas -, mas ainda assim consegui concretizar algumas atividades que queria mesmo muito realizar. E, com isso, preparei-vos uma espécie de top de tudo aquilo que mais gostei em 2017:

O melhor dia: Se tivesse escolher apenas um dia, aquele que mais me marcou, ou no qual fui mais feliz, teria de ser egoísta e escolher o dia do meu aniversário. Este é um dia que faço questão de me fazer sentir especial. É um dia no ano inteiramente dedicado a mim, ao lado das pessoas que mais amo. E, por isso, merece ser o considerado como o melhor dia de 2017.

A melhor música: Eu gosto bastante de ouvir música, é um facto. Não ouço religiosamente todos os dias, mas gosto bastante de acompanhar certos momentos da minha rotina com uma boa banda sonora. E para caracterizar este ano de 2017, escolhi uma música que ainda hoje não me canso de ouvir - a Miracles dos Coldplay e Big Sean. Tem um ritmo que me faz ficar bem disposta sempre que a ouço, e canto-a como se não houvesse amanhã. Adicionalmente, partilha uma mensagem tão positiva e motivadora que me faz querer encarar de frente todos os desafios que me aparecem. E, por isso, é a melhor música deste ano.


A melhor viagem: Este ano não saí do país. Não tive a oportunidade de riscar da minha lista de viagens de sonho aquelas cidades que tanto quero descobrir. No entanto, aproveitei as poucas oportunidades que tive para conhecer novos lugares deste nosso país. Uma dessas oportunidades foi um fim-de-semana prolongado no Gerês, um sítio que adoro de coração. Quando era mais nova íamos imensas vezes ao Parque e conhecemos imensas cascatas, paisagens lindíssimas, e recantos maravilhosos. Ter regressado ao Gerês este ano, num fim-de-semana a dois, foi das melhores coisas que fiz. Primeiro, porque precisava imenso de relaxar e nada melhor do que a calma deste lugar para nos proporcionar isso, longe de toda a agitação que existe na época balnear. E segundo, porque o Gerês é lindo. Lindo lindo lindo. E tenho tanto, mas tanto ainda por descobrir que faço questão de aqui para a frente o visitar todos os anos. Vale mesmo a pena!


O melhor mês: Para mim, o melhor mês foi o de setembro. Terminei o meu estágio no último dia de agosto, e em setembro pude desfrutar de algum descanso porque ainda não tinha nada para estudar, nem tinha que me preocupar com o trabalho. Foi a única vez este ano em que tive menos de meia dúzia de dias sem qualquer tipo de preocupação. E pude ir à minha praia, da qual tinha imensas saudades. Soube-me bem. Precisava mesmo de parar. Eu associo o início de cada ano a um novo começo, uma nova oportunidade para fazer mais e melhor, mas este setembro foi um ano marcado também pela mudança, pela preocupação de encontrar um estágio curricular quando vi que a oportunidade que tinha não era exequível sendo que, dessa forma, acabou por delinear os meses seguintes (e ainda mais os próximos que se avizinham). Foi o mês das decisões importantes, e por isso merece destaque este ano.


O melhor filme: Não vi tantos filmes este ano quanto gostaria - e fui pouquíssimas vezes ao cinema. Mas ainda assim consegui ver alguns que já estavam na minha lista de filmes que queria mesmo ver há imenso tempo. Um deles foi O Pianista. Quem me acompanha há algum tempo sabe do meu particular interesse por filmes que retratam a 2ª Guerra Mundial, e de todos os que vi que me marcaram imenso, O Pianista sobressai-se com a sua história por ser tão diferente dos restantes. Eu gostei imenso e mal posso esperar por o rever neste próximo ano. Prendeu-me ao ecrã de início ao fim, e é uma história emocionante. Foi mesmo o melhor filme que vi este ano.

O melhor livro: Ainda não terminei de ler aquele que considero ser o melhor livro que li este ano. Gostaria de lhe poder dedicar mais tempo, e tinha a intenção de partilhar com vocês a review do mesmo ainda esta semana, mas as minhas obrigações académicas não o permitiram. Este foi um dos anos em que menos li. Passei demasiado tempo em frente ao computador a preparar relatórios, li demasiados artigos, e chegava ao final do dia - que, para mim, é a melhor altura para ler - com os olhos tão cansados que às vezes nem uma página conseguia ler sem adormecer. E com A Breve História de Quase Tudo não foi exceção. Ando a ler este livro há mais de um mês, e apesar de ainda não o ter terminado, garanto-vos que foi o melhor livro que li este ano (também só me faltam dois capítulos, daí conseguir afirmar com tanta certeza). Desde que li esta review da Inês que soube que o tinha que ler. E, mais tarde, mal o termine, partilho com vocês a minha opinião acerca do mesmo.

A melhor peça de roupa: A melhor peça de roupa que adquiri foi o casaco da Zara que recebi este Natal. Não sei porquê mas sinto que cada vez mais me tenho tornado mais friorenta, e a empresa onde vou estagiar fica numa das zonas mais frias da minha cidade. Por isso, ter comprado um casaco forrado a pêlo por dentro vai-me dar imenso jeito nos dias mais frios. Eu gosto de comprar roupa que me faça sentir bem e confortável, e este casaco vai ser o meu melhor amigo este inverno, tenho a certeza disso.

A melhor fotografia: Eu gosto muito de ver fotografias inspiradoras e retratos bonitos. O gosto pela fotografia vem de família, dado que o meu pai e irmão já foram fotógrafos. Contudo, não tenho jeito para esta arte. Eu bem tento, mas fotografar não é para mim. Por isso é que é difícil conseguir escolher uma fotografia que melhor represente este meu ano e seja efetivamente a minha preferida. Não que tenhas muitas, mas apenas porque acho que as poucas que tenho não são grande coisa. Deste modo, a fotografia que optei por escolher é uma minha com o meu namorado. Ele é uma das pessoas mais importantes da minha vida, e temos poucas fotografias que retratem efetivamente a nossa relação. Estamos os dois normais, é um facto, mas adoro esta fotografia desde o momento em que foi tirada, e retrata um dos melhores momentos que tivemos juntos este ano. Por isso, optei por destacá-la neste top.


O melhor momento: Por fim, em relação ao melhor momento de 2017, nomeio um dos tantos domingos que passei em família, com as pessoas que mais amo no mundo. Seja em caminhadas, à mesa, na praia, ou com todos à volta da lareira, este ano fica marcado como um dos anos em que mais tempo dediquei à minha família e em que me apercebi do quão bem isso me faz. Somos únicos, e eu gosto imenso de todos.

E são estes os aspetos que fiz questão de partilhar com vocês. 2017 passou mesmo a voar - ou é impressão minha por ter andado sempre demasiado ocupada? - mas foi um ano que me marcou, e muito. Só espero que 2018 seja igual ou melhor ainda. Feliz Ano Novo para todos vocês!

3 comentários:

  1. Também acho que 2017 passou bem rapidinho, mas vejo que foi um ano positivo :)
    Ai o Gerês, é mesmo aquele sítio perfeito para descontrair e estar em paz com o mundo.
    Espero que 2018 te traga muitos momentos bons :)

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  2. Sou mega fã dos Coldplay *.*
    Muito obrigada, querida! Espero que 2018 seja gentil e docinho contigo :) Um grande beijinho*

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  3. Acho que escolheste uma música magnífica para descrever o teu ano e é com ela que te escrevo estas palavras.
    Gosto mesmo de te ver feliz, Nani, não sei, a tua energia é sempre tão positiva, só vir aqui deixa-me mais feliz e descansada. Espero mesmo que 2017 tenha sido verdadeiramente generoso contigo e que 2018 te reserve coisas maravilhosas, como tu realmente mereces.
    Sorri sempre, ama muito, fala bastante e ouve o dobro. Aprende e ensina! Tu tens muito pela frente, bem o sei <3

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